As eleições presidenciais dos Estados Unidos já estão com um cenário pré-moldado. Com o resultado parcial das eleições primárias desta terça-feira (5), os eleitores norte-americanos devem decidir nas urnas a volta de Donald Trump, do partido Republicano, ou a permanência de Joe Biden, atual presidente dos EUA, na Casa Branca.

A presença dos dois candidatos replica novamente o duelo do último pleito, em 2020. Na ótica do investidor, a corrida eleitoral que encerra no dia 5 de novembro deste ano, quando ocorrem as eleições, deve implicar em mudanças no portfólio diante dos possíveis resultados nas urnas.
Em um caso de uma vitória de Trump, Marcelo Cabral, sócio e gestor da Stratton Capital, avalia que a agenda política do ex-presidente deve ser mais voltada para a redução de impostos. Na prática, a medida deve beneficiar as ações de companhias de capital aberto mais voltadas para o consumo dos americanos. O setor de produção de energia também deve ter um desempenho positivo em um cenário de vitória do republicano.
“Quando entrou no governo, Trump criticou muito o excesso de regulamentação na área ambiental por atrasar, na visão dele, os investimentos no setor de energia. Então, vejo que as companhias de exploração de gás natural e do petróleo serão beneficiadas com o retorno do ex-presidente”, analisa Cabral.
Para mais informações, consulte a matéria completa no Jornal Estadão.
Entrevista concedida ao Jornal Estadão por Marcelo Cabral.
Stratton Capital Investment Advisory.
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