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A força estrutural da economia americana
Os Estados Unidos entraram em um ciclo de investimento sustentado, reforçando a narrativa do “excepcionalismo americano”. O crescimento tem sido impulsionado por três pilares: (i) a aceleração dos investimentos em IA e novas tecnologias, que devem gerar ganhos relevantes de produtividade; (ii) a política fiscal expansionista, estimulando empresas a ampliar capacidade; e (iii) condições financeiras ainda favoráveis, com o Fed preservando um ambiente propício ao crédito e ao ef

Gabriel Rabinovici
há 3 dias1 min de leitura


Fim de uma era ou outro "Big Short"?
Michael J. Burry, o lendário investidor retratado por Christian Bale no filme “A Grande Aposta”, anunciou o fechamento de seu hedge fund Scion Capital em 27 de outubro. Segundo Burry, sua percepção de valor das ações vinha se desalinhando do mercado há algum tempo. Famoso por prever a crise das subprimes de 2008, quando lucrou com o colapso da bolha imobiliária americana por meio de Credit Default Swaps, o investidor agora encerra um capítulo de sua trajetória marcada por vis

Vinicius Flores
há 6 dias1 min de leitura


Por que os títulos de crédito europeus voltaram a ser atraentes aos investidores?
Enquanto os Estados Unidos enfrentam uma rotação de fluxo em meio à incerteza fiscal e à volatilidade das treasuries, o mercado europeu de crédito vive um momento raro: estabilidade monetária, balanços sólidos e spreads compensadores com o Banco Central Europeu encerrando o ciclo de cortes em 2% e levando o investidor global a reencontrar previsibilidade. Isso devolve protagonismo ao investment grade europeu, que combina qualidade com rendimento real positivo. Enquanto o merc

Robert Awerianow
3 de nov.1 min de leitura
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